Imagine um pregador que só tem um sermão, pobre de imaginação, com conteúdo limitado, pois só fala de condenação e que deve ser transmitido a um povo que lhe é contrário numa cidade que considera sua inimiga. Que possibilidade de sucesso teria tal pregador?
Agora imagine que não somente é bem-sucedido mas que a cidade inteira se converte com sua pregação. O que isso faria de tal pregador? O maior da história, certo? Pois, essa é a história de Jonas e, no entanto, não é nem de perto famoso por seu sucesso. Por quê? O que há de errado nele que seja digno de nota? Na verdade, muito e, infelizmente, muito que se aplica à actual condição da igreja de Cristo no mundo.De modo resumido podemos dizer que Jonas foi desobediente, reticente, displicente, rabugento e egoísta e passamos a explicar: